As fritadeiras a ar não são a solução mais saudável. Têm a grande vantagem de usarem menos óleo do que as fritadeiras convencionais. Mas cozinham a altas temperaturas, o que não é o mais saudável.
A jurista da DECO, Mara Constantino, refere que pela primeira vez segundo os testes efetuados a fritadeiras, um equipamento a ar conquistou um lugar na zona dos produtos com Boa Qualidade. No historial de avaliações a estes aparelhos, nunca nenhum modelo tinha passado do patamar médio, mas há a anotar uma evolução positiva e, desta vez, a história é outra.
Há cada vez mais marcas e modelos à venda, e os preços estão mais amigos das carteiras dos portugueses.
Estes aparelhos replicam o efeito que se obtém com o óleo a borbulhar nas fritadeiras tradicionais, fazendo circular o ar e a gordura sobreaquecidos pelos alimentos.
Mas, além de levarem mais tempo a fritar do que os modelos a óleo, consumindo mais energia, fritam a temperaturas elevadas, o que contribui para a formação de uma substância potencialmente cancerígena que surge de modo natural em alguns alimentos quando estes são cozinhados a altas temperaturas: a acrilamida.
Para saber mais sobre as fritadeiras a ar e qual aquela que conquistou bons resultados segundo os testes efetuados pela DECO, pode aceder ao site www.deco.proteste.pt.