Os sacos de plástico vão passar a custar 10 cêntimos a unidade.
Para as empresas esta regra poderá sair mais cara já que as empresas estão proibidas de vender sacos adquiridos antes dessa data, o que está a provocar contestação devido aos previsíveis prejuízos. A Associação Portuguesa de Hotelaria, Restauração e Turismo (APHORT) alerta que esta imposição vai custar “milhares de euros e causar danos ambientais elevadíssimos”.
Recorde-se que os sacos de plástico vão passar a estar sujeitos a uma taxa de dez cêntimos ou seja oito cêntimos mais IVA, paga pelas empresas, mas cobrada aos consumidores.
Esta medida insere-se no âmbito da reforma da fiscalidade verde, levada a cabo pelo Ministério do Ambiente, tutelado por Moreira da Silva.
A ideia é combater os excessos dos consumidores, pois feitas as contas, cada português gasta 500 sacos por ano.